segunda-feira, 21 de setembro de 2009

INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA RACIAL

Este artigo foi feito com o intuito de transmitir
conhecimentos raciais básicos sobre as raças européias e
arianas aos mais iniciantes à área antropológica-racial.
Para começar, é importante ressaltar de que na Europa
residem duas correntes sub-raciais do tronco caucasóide que
estão em coexistência a milhares de anos: os descendentes
dos povos arianos, que apareceram na Europa a partir das
invasões Indo-Européias aproximadamente no período
Neolítico, e os aborígenes, ou nativos europeus,
descendentes dos homens de Cromagnon, e que portanto,
recebem antropologicamente o nome específico de
Cromagnids.
Após as invasões Indo-Européias, as correntes subraciais
que foram levadas à Europa neste período, se
adaptaram a diversos fatores das terras do velho continente,
como clima, modo de caçar, altitude, alimentação, entre
outros diversas questões que divergiam da maneira como era
na Ásia menor, resultando assim em diversas novas subraças
européias derivadas dos povos arianos. Metricamente
falando, essas novas sub-raças arianas européias são
praticamente idênticas aos originais arianos, as adaptações
foram mais questões morfológicas (características raciais
que não necessitam de medidas métricas, que são visíveis a
olho nu, como formato da testa, dos olhos, do perfil do
nariz, e etc) e pigmentares. Vale também ressaltar que, ao
contrário do que muitas pessoas dizem, as raças arianas
originais existem até hoje no oriente médio, e são uma
corrente racial muito forte nesta região, e embora se
encontre muitas vezes em mescla com povos de origem
semita, através de isolações populacionais das tribos de
etnias indo-européias e a exclusão dos genes não-arios
durante a meiose, os Ários ainda existem lá, muitas vezes
em estado puro. No decorrer deste texto apresentarei
exemplos de uma das sub-raças arianas da Ásia menor, os
Iranids.
Os Cromagnids europeus, como previamente dito, são
povos de origem nativa norte-européia, sempre estiveram na
Europa, e tanto morfologicamente quanto metricamente
divergem bastante dos ramos arianos, embora possuam
também características em comum. Os Cromagnids são de
origem nórdica, ou seja, estão incluídos na família sub-racial
norte européia, ao lado dos tipos sub-raciais Nordids, que
são um tipo ariano norte europeu. O elemento racial
Cromagnid é muito forte nos países Norte-Europeus e
germânicos, são uma influência massiva na Alemanha,
Irlanda, Dinamarca (país com maior influência racial
Cromagnid junto da Irlanda), Holanda, países bálticos,
noroeste do leste europeu, e região sul da Escandinávia.
Estão presentes em diversos outros países, mas representam
fortíssima influência nos já citados anteriormente.
Evolutivamente falando, existem duas correntes básicas,
que são a corrente Progressiva (ou fina), e a Arcaica (ou
primitiva). Sub-raças arianas fazem parte do lado evolutivo
progressivo, ou seja, tendem a ter características afinadas,
como narizes mais finos, crânios mais finos, menos
acidentados e massivos, olhos próximos um do outro, peles
mais frágeis e com pouco acúmulo de gordura subcutânea,
entre outros. Enquanto os tipos Cromagnids, tendem a ser
Arcaicos racialmente falando, tendo características mais
robustas e grosseiras, como peles mais grossas, crânios
massivos, mandíbulas e maçãs do rosto bem proeminentes,
olhos mais distantes, narizes mais curtos e largos, e etc.
Embora as tendências evolutivas de cada corrente sejam
estas, dentro de um mesmo tipo sub-racial há divergências
evolutivas, ou seja, um Cromagnid pode tender a ser mais
progressivo, e um Nordid, por exemplo, pode ser mais
Arcaico.
A seguir estão exemplificadas e explicadas as principais
características de diversas sub-raças brancas Cromagnids e
Arianas. Vale lembrar que há mais tipos sub-raciais,
incluindo complexas ramificações dentro desses grupos, mas
como este é um artigo de intuito prático e simples, não serão
citados todos os tipos:

Sub-raças de Origem Ariana
IRANID (Sub-raça de origem ariana médio oriental):
-Possuem olhos próximos um do outro, parte superior do
crânio elevada (mais de 13 CM de altura cranial – distância
do centro da orelha ao topo do crânio), nariz longo, convexo
e fino, mandíbula pouco proeminente e fraca, angulada
(dobrada pra baixo), testas altas e finas, bocas finas a
médias, pele fina, pigmentação escura, embora possa variar.
Olhos claros não são muito raros. De perfil o crânio pode ter
distancias médias a longas (medindo se da região da testa até
a parte de trás do crânio). Altura de média, a alta. Parte
posterior da cabeça (acima da nuca) arredondada, e nunca
reta. Altura total do rosto (da parte mais inferior da testa até
o queixo) tipicamente longa.